O Senhor Jesus Cristo que regressou nos últimos dias-Deus Todo-Poderoso

sábado, 16 de junho de 2018

Deus é a fonte da vida do homem

Deus é a fonte da vida do homem

       Desde o momento em que chega a este mundo chorando, você começa a executar o seu dever. Você assume seu papel no plano e na ordenação de Deus. Você começa a jornada da vida. Não importa o seu passado, não importa a jornada à sua frente, ninguém pode escapar daquilo que o Céu orquestrou e arranjou e ninguém está no controle do próprio destino, pois apenas Ele, que governa todas as coisas, é capaz de tal obra. Desde o dia em que o homem veio ao mundo, Deus está firme em Sua obra, gerenciando este universo e direcionando as mudanças e os movimentos de todas as coisas. Como todas as coisas, o homem, silenciosa e inconscientemente, recebe de Deus a doçura do alimento, a chuva e o orvalho. Como todas as coisas, o homem vive inconscientemente sob o comando da mão de Deus. O coração e o espírito do homem são guardados na mão de Deus e toda a vida do homem é observada pelos olhos de Deus. Não importa se você acredita nisso ou não, todas e cada uma das coisas, vivas ou mortas, vão se transformar, mudar, se renovar e desaparecer de acordo com os pensamentos de Deus. É assim que Deus governa todas as coisas.


Enquanto a noite se aproxima, o homem se mantém ignorante, pois o coração do homem não pode perceber como a escuridão se aproxima ou de onde vem. À medida que a noite silenciosamente desaparece, o homem acolhe a luz do dia, porém seu coração tem ainda menos clareza ou consciência de onde veio a luz e como ela expulsou a escuridão da noite. Tais alternâncias recorrentes entre dia e noite levam o homem de um período para o outro, movendo-o pelos tempos, assegurando também que a obra de Deus e Seu plano sejam realizados durante cada período e através de todos os tempos. O homem atravessou as eras com Deus, mas não sabe que Deus governa o destino de todas as coisas e de todos os seres vivos nem como Deus orquestra e dirige todas as coisas. Isso é algo que enganou o homem desde os tempos imemoriais até o presente. As razões para isso não são que os caminhos de Deus são enganosos ou que o plano de Deus ainda está para ser cumprido, mas porque o coração e o espírito do homem estão muito distantes de Deus. Portanto, mesmo quando segue a Deus, o homem, inconscientemente, permanece a serviço de Satanás. Ninguém busca, de maneira diligente, seguir os passos ou a aparição de Deus, ninguém deseja existir sendo cuidado e guardado por Deus. Ao contrário, eles preferem a corrupção de Satanás e do mal para adaptar-se a este mundo e às regras de vida que os homens ímpios seguem. Nesse ponto, o coração e o espírito do homem são sacrificados a Satanás e tornam-se seu sustento. Além disso, o coração e o espírito humano transformam-se em um lugar no qual Satanás pode residir e em um bom parque de diversões para ele. Dessa forma, o homem, inconscientemente, perde sua compreensão acerca dos princípios de ser humano, do valor e do propósito da existência humana. As leis de Deus e a aliança entre Deus e o homem, gradualmente, desaparecem do coração do homem e ele já não busca ou presta atenção em Deus. Conforme o tempo passa, o homem não entende mais por que Deus o criou, não compreende mais as palavras que vêm da boca de Deus nem percebe tudo que é de Deus. O homem começa a resistir às leis e aos decretos de Deus. O coração e o espírito do homem ficam amortecidos… Deus perde o homem de Sua criação original e o homem perde a raiz de seu princípio. Essa é a aflição desta espécie humana. Na verdade, desde o princípio até hoje, Deus encenou uma tragédia para a espécie humana, na qual o homem é tanto o protagonista quanto a vítima, e ninguém sabe quem é o diretor dessa tragédia.
No vasto mundo, mudanças incontáveis ocorreram, inúmeras vezes. Ninguém é capaz de liderar e guiar esta espécie humana, a não ser Ele, que governa todas as coisas no universo. Não há ninguém poderoso para trabalhar e fazer os preparativos para esta humanidade, muito menos alguém que seja capaz de liderar esta espécie humana para seu destino de luz e libertação das injustiças terrenas. Deus lamenta o futuro da humanidade e sofre por sua queda. Ele fica triste com a lenta marcha da espécie humana para o declínio e para um caminho sem retorno. A humanidade partiu o coração de Deus e renunciou a Ele para buscar o maligno. Ninguém nunca pensou na direção que uma humanidade como esta poderia seguir. É precisamente por essa razão que ninguém sente a ira de Deus. Ninguém busca uma forma de agradar a Deus nem tenta se aproximar de Deus. Além disso, ninguém busca compreender a tristeza e a dor de Deus. Mesmo após ouvir a voz de Deus, o homem continua afastando-se Dele, evitando a graça e o cuidado de Deus, fugindo da verdade de Deus e preferindo vender-se para Satanás, o inimigo de Deus. E quem foi que pensou alguma vez na forma como Deus reagiria em relação a um homem impenitente que O dispensou? Ninguém sabe que os repetidos avisos e exortações de Deus são porque Ele guarda em Suas mãos um desastre sem precedentes que Ele preparou, que será insuportável para a carne e a alma do homem. Esse desastre não é meramente uma punição da carne, mas também da alma. Você deve saber disto: quando o plano de Deus é esvaziado e Seus avisos e exortações ficam sem resposta, que ira Ele desencadeará? Será como nada antes experimentado ou ouvido pela criação. E, então, digo que esse desastre é sem precedentes e nunca mais se repetirá, porque apenas uma criação e uma salvação fazem parte do plano de Deus. Essa é a primeira e a última vez. Por isso, ninguém pode compreender a gentil e fervorosa expectativa de Deus pela salvação da humanidade.
Deus criou este mundo e trouxe o homem, um ser ao qual Ele concedeu a vida, para dentro dele. Por sua vez, o homem acabou tendo pais e parentes e não estava mais só. Desde que colocou os olhos pela primeira vez neste mundo material, o homem estava destinado a viver dentro da ordenação de Deus. É o sopro de vida divino que sustenta cada ser vivo pelo seu crescimento e vida adulta. Durante esse processo, ninguém acredita que o homem vive e cresce sob os cuidados de Deus. Ao contrário, eles acreditam que o homem cresce sob o amor e o cuidado dos pais e que seu desenvolvimento é governado pelo instinto da vida. Isso acontece porque o homem não sabe quem concedeu a vida ou de onde ela veio, menos ainda como o instinto da vida cria milagres. O homem sabe apenas que o alimento é a base da continuidade da vida, que a perseverança é a fonte da existência da vida e que a crença em sua mente é a riqueza de sua sobrevivência. O homem não sente a graça e a providência de Deus. O homem, então, desperdiça a vida que lhe foi concedida por Deus... Nenhum homem, que Deus guarda dia e noite, toma a iniciativa de adorá-Lo. Deus continua a trabalhar no homem, de quem não espera mais nada, conforme havia planejado. Ele faz isso na esperança de que um dia o homem acordará de seu sonho e, de repente, compreenderá o valor e o propósito da vida, entenderá a que custo Deus deu tudo ao homem e saberá o quão fervorosamente Deus espera que o homem se volte para Ele. Ninguém nunca considerou os segredos da origem e da continuação da vida humana. E, mesmo assim, apenas Deus, que entende tudo isso, resiste silenciosamente à dor e aos golpes dados pelo homem, que recebeu tudo de Deus, mas não é grato. O homem dá por certo tudo o que a vida traz e, “como de costume”, Deus é traído, esquecido e extorquido pelo homem. O plano de Deus é mesmo tão importante? O homem, o ser vivo que veio das mãos de Deus, é realmente tão importante? O plano de Deus é de importância absoluta; entretanto, o ser vivo criado pela mão de Deus existe para o Seu plano. Assim, Deus não pode desperdiçar Seu plano por ódio a esta humanidade. É pelo bem de Seu plano e do sopro que exalou, que Deus resiste a todo o tormento, não pela carne do homem, mas pela vida do homem. Ele deseja recuperar não a carne do homem, mas a vida que Ele soprou. Esse é o Seu plano.
Todos os que vêm a este mundo devem experimentar a vida e a morte, muitos experimentaram o ciclo de morte e renascimento. Os que estão vivos morrerão em breve e os mortos logo retornarão. Tudo isso é o curso da vida preparado por Deus para cada ser vivo. Entretanto, esses curso e ciclo são a verdade que Deus deseja que o homem veja, que a vida concedida ao homem por Deus é sem fim e irrestrita à carne, ao tempo ou ao espaço. Esse é o mistério da vida concedida ao homem por Deus e a prova de que ela vem Dele. Embora muitos possam não acreditar que a vida venha de Deus, o homem inevitavelmente desfruta de tudo que vem de Deus, quer acredite ou não na existência Dele. Se Deus um dia mudar de ideia repentinamente e desejar retomar tudo que existe no mundo e recuperar a vida que Ele deu, então tudo deixará de existir. Deus usa Sua vida para sustentar todas as coisas, tanto vivas quanto sem vida, ordenando tudo pela virtude de Seu poder e autoridade. Essa é uma verdade que ninguém pode conceber ou entender facilmente e tais verdades incompreensíveis são a própria manifestação e testamento da força vital de Deus. Agora, deixe-Me contar-lhe um segredo: a grandeza e o poder da vida de Deus não podem ser medidos por nenhuma criatura. É assim hoje, foi assim ontem e será assim no futuro. O segundo segredo que devo transmitir é este: a fonte da vida vem de Deus, para toda a criação, independentemente da diferença de forma e estrutura. Não importa que tipo de ser vivo seja, você não pode mover-se contra o caminho da vida que Deus estabeleceu. Em todo caso, quero que o homem entenda que, sem o cuidado, a guarda e a providência de Deus, ele não pode receber o que foi destinado a receber, não importa o quão grande seja seu esforço. Sem o sustento de Deus, o homem perde o senso do valor e do propósito da vida. Como Deus pode permitir que um homem que desperdiça o valor da Sua vida possa ser tão despreocupado? Novamente, não se esqueça de que Deus é a fonte da sua vida. Se o homem falha ao cuidar de tudo que Deus concedeu, Deus não apenas tomará de volta tudo que foi dado, como também o homem pagará em dobro para compensar tudo que Deus gastou.
26 de maio de 2003

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