A autoridade de Deus (II)
Hoje continuaremos nossa comunhão sobre o tópico “O Próprio Deus, o Único”. Já tivemos duas comunhões sobre esse assunto, a primeira relacionada à autoridade de Deus e a segunda ao caráter justo de Deus. Depois de ouvir essas duas comunhões, vocês ganharam uma nova compreensão da identidade, posição e essência de Deus? Tal discernimento os ajudou a alcançar um conhecimento mais essencial e maior convicção sobre a verdade da existência de Deus? Hoje, Eu pretendo detalhar o tópico da “autoridade de Deus”.
Entendendo a autoridade de Deus dos pontos de vista macro e micro
A autoridade de Deus é única.
É a expressão característica da identidade e da substância especial do Próprio Deus. Nenhum ser criado ou não criado possui tal expressão característica e tal essência especial; somente o Criador possui esse tipo de autoridade. Ou seja, somente o Criador – o Único Deus – é expresso dessa maneira e tem essa essência. Por que falar sobre a autoridade de Deus? De que modo a autoridade do Próprio Deus difere da autoridade na mente do homem? O que ela tem de especial? Por que é particularmente significativo falar dela aqui? Cada um de vocês deve considerar cuidadosamente essa questão. Para a maioria das pessoas, “a autoridade de Deus” é uma ideia vaga, muito difícil de compreender, e qualquer discussão sobre o tema tenderá a ser obscura. Portanto, haverá invariavelmente uma lacuna entre o conhecimento da autoridade de Deus que o homem é capaz de alcançar e a essência da autoridade de Deus. Para preencher essa lacuna é preciso gradativamente conhecer a autoridade de Deus por meio de pessoas, eventos, coisas ou fenômenos da vida real que estão ao alcance humano, que os seres humanos são capazes de compreender. Embora a frase “autoridade de Deus” possa parecer insondável, a autoridade de Deus não é de modo algum abstrata. Ele está com o homem em todos os minutos de sua vida, conduzindo-o todos os dias. Assim, em sua vida cotidiana, cada pessoa necessariamente verá e vivenciará o aspecto mais tangível da autoridade de Deus. Essa tangibilidade é prova suficiente de que a autoridade de Deus realmente existe e permite de forma plena que as pessoas reconheçam e compreendam o fato de que Deus possui tal autoridade.
É a expressão característica da identidade e da substância especial do Próprio Deus. Nenhum ser criado ou não criado possui tal expressão característica e tal essência especial; somente o Criador possui esse tipo de autoridade. Ou seja, somente o Criador – o Único Deus – é expresso dessa maneira e tem essa essência. Por que falar sobre a autoridade de Deus? De que modo a autoridade do Próprio Deus difere da autoridade na mente do homem? O que ela tem de especial? Por que é particularmente significativo falar dela aqui? Cada um de vocês deve considerar cuidadosamente essa questão. Para a maioria das pessoas, “a autoridade de Deus” é uma ideia vaga, muito difícil de compreender, e qualquer discussão sobre o tema tenderá a ser obscura. Portanto, haverá invariavelmente uma lacuna entre o conhecimento da autoridade de Deus que o homem é capaz de alcançar e a essência da autoridade de Deus. Para preencher essa lacuna é preciso gradativamente conhecer a autoridade de Deus por meio de pessoas, eventos, coisas ou fenômenos da vida real que estão ao alcance humano, que os seres humanos são capazes de compreender. Embora a frase “autoridade de Deus” possa parecer insondável, a autoridade de Deus não é de modo algum abstrata. Ele está com o homem em todos os minutos de sua vida, conduzindo-o todos os dias. Assim, em sua vida cotidiana, cada pessoa necessariamente verá e vivenciará o aspecto mais tangível da autoridade de Deus. Essa tangibilidade é prova suficiente de que a autoridade de Deus realmente existe e permite de forma plena que as pessoas reconheçam e compreendam o fato de que Deus possui tal autoridade.
Deus criou tudo e, ao criar tudo, tem domínio sobre todas as coisas. Além de ter domínio sobre todas as coisas, Ele está no controle de tudo. O que significa a ideia de que “Deus está no controle de tudo”? Como pode ser explicado? Como se aplica à vida real? Como vocês podem conhecer a autoridade de Deus ao entender o fato de que “Deus está no controle de tudo”? A própria frase “Deus está no controle de tudo” nos faz perceber que o que Deus controla não é uma parte dos planetas, uma parte da criação, muito menos uma parte da humanidade, mas tudo: do massivo ao microscópico, do visível ao invisível, das estrelas no universo às coisas vivas na terra, assim como microrganismos que não podem ser vistos a olho nu ou seres que existem em outras formas. Essa é a definição precisa do “tudo” sobre o qual Deus está “no controle”, e é o âmbito em que Deus exerce Sua autoridade, a extensão de Sua soberania e governo.
Antes do surgimento desta humanidade, o cosmos – todos os planetas, todas as estrelas no céu – já existiam. Ao nível macro, esses corpos celestes vêm traçando órbitas regulares, sob o controle de Deus, por toda sua existência, seja quanto tempo for. Qual planeta vai aonde em qual momento específico; qual planeta realiza qual tarefa e quando; qual planeta gira em qual órbita, e quando ele desaparece ou é substituído – todas essas coisas acontecem sem o menor erro. As posições dos planetas e as distâncias entre eles seguem esquemas rígidos, e todos eles podem ser descritos por dados precisos; as sendas pelas quais eles viajam, a velocidade e os traçados de suas órbitas, os momentos em que se encontram em diversas posições podem ser quantificados com precisão e descritos por leis especiais. Durante as eras os planetas vêm seguindo essas leis, sem o mínimo desvio. Nenhum poder pode alterar ou interromper suas órbitas ou os traçados que seguem. Já que as leis especiais que governam seus movimentos e os dados precisos que os descrevem são predestinados pela autoridade do Criador, eles obedecem a essas leis independentemente, sob a soberania e controle do Criador. Ao nível macro, não é difícil para o homem descobrir alguns padrões, alguns dados, assim como algumas leis ou fenômenos estranhos e inexplicáveis. Embora a humanidade não admita que Deus existe, não aceite o fato de que o Criador fez tudo e tem domínio sobre tudo, e além disso não reconheça a existência da autoridade do Criador, cientistas, astrônomos e físicos humanos estão descobrindo gradativamente que a existência de todas as coisas no universo, e os princípios e leis que ditam seus movimentos, são todos governados e controlados por uma energia escura vasta e invisível. Esse fato obriga o homem a encarar e reconhecer que existe um Ser Poderoso em meio a essas leis de movimento, orquestrando tudo. Seu poder é extraordinário, e embora ninguém possa ver Seu verdadeiro rosto, Ele governa e controla tudo a cada momento. Nenhum homem ou força é capaz de superar Sua soberania. Diante desse fato, o homem deve reconhecer que as leis que governam a existência de todas as coisas não podem ser controladas por seres humanos, não podem ser alteradas por ninguém; e, ao mesmo tempo, o homem deve admitir que os seres humanos não são capazes de entender completamente essas leis. E elas não ocorrem naturalmente, mas são ditadas por um Senhor e Mestre. Tudo isso é expressão da autoridade de Deus que a humanidade é capaz de perceber em um nível macro.
No nível micro, todas as montanhas, rios, lagos, mares e continentes que o homem vê sobre a terra, todas as estações que ele experimenta, todas as coisas que habitam a terra, inclusive plantas, animais, micro-organismos e humanos estão sujeitas à soberania de Deus, são controladas por Deus. Sob a soberania e o controle de Deus, todas as coisas vêm a existir ou desaparecem de acordo com Seus pensamentos, as vidas delas são todas regidas por certas leis, em conformidade com as quais elas crescem e se multiplicam. Nenhum ser humano nem coisa alguma está acima dessas leis. Por quê? A única resposta é: por causa da autoridade de Deus. Ou, em outras palavras, em razão dos pensamentos e das palavras de Deus; porque o Próprio Deus faz isso tudo. Ou seja, a autoridade e a mente de Deus é que dão origem a essas leis; elas vão se alterar e mudar de acordo com Seus pensamentos, e todas essas alterações e mudanças acontecem ou desaparecem por causa do Seu plano. Vejamos as epidemias, por exemplo. Elas estouram sem aviso, ninguém sabe suas origens nem as razões precisas pelas quais elas ocorrem e, toda vez que uma epidemia chega a certo lugar, aqueles que estão fadados não podem escapar da calamidade. A ciência humana entende que as epidemias são causadas pela disseminação de micróbios malignos ou nocivos, sem poder prever nem controlar sua velocidade, seu alcance nem seu método de transmissão. Embora a humanidade resista a elas por todos os meios possíveis, ela não pode controlar quais pessoas ou animais são afetados inevitavelmente quando as epidemias se iniciam. A única coisa que os seres humanos podem fazer é tentar evitá-las, resistir a elas e pesquisar sobre elas. Mas ninguém sabe as causas originais que explicam o início ou o fim de qualquer epidemia em particular, e ninguém pode controlá-la. Em face do surto e da disseminação de uma epidemia, a primeira medida tomada pelos humanos é desenvolver uma vacina, mas com frequência a epidemia se extingue por si só antes de a vacina ficar pronta. Por que as epidemias se extinguem? Alguns dizem que se conseguiu pôr os germes sob controle, outros dizem que eles se extinguem com a mudança da estação... Quanto a tais conjecturas extravagantes serem verdadeiras, a ciência não pode oferecer explicação nem dar nenhuma resposta precisa. O que a humanidade enfrenta é não só essas conjecturas, como também a sua falta de compreensão e seu medo das epidemias. Em última análise, ninguém sabe por que as epidemias começam nem por que terminam. Como a humanidade tem fé só na ciência e confia inteiramente nela, mas não reconhece a autoridade do Criador nem aceita a Sua soberania, os seres humanos nunca terão uma resposta.
Sob a soberania de Deus, todas as coisas existem e perecem devido à Sua autoridade, devido à Sua gestão. Algumas coisas vêm e vão silenciosamente, sem que o homem possa dizer de onde vieram nem entender as regras que elas seguem, muito menos compreender as razões de elas virem e irem. Ainda que o homem possa testemunhar, ouvir ou experimentar tudo o que acontece entre todas as coisas, ainda que todas elas tenham relação com o homem e ainda que ele inconscientemente compreenda a natureza incomum, regular ou até singular dos diversos fenômenos, ele ainda nada sabe sobre a vontade do Criador nem sobre Sua mente, que estão por trás dessas coisas. Há muitas estórias por trás delas, muitas verdades ocultas. Como o homem tem se afastado do Criador, como ele não aceita o fato de que a autoridade do Criador governa todas as coisas, nunca chegará a saber e entender tudo o que acontece sob a sua soberania. De um modo geral, o controle e a soberania de Deus ultrapassam os limites da imaginação humana, do conhecimento humano, do entendimento humano, do que a ciência humana pode alcançar; as habilidades da humanidade criada não podem competir com eles. Algumas pessoas dizem: “Se você próprio não testemunhou a soberania de Deus, como pode acreditar que tudo está sujeito à Sua autoridade?” Ver nem sempre é acreditar; ver nem sempre é reconhecer e compreender. Então, de onde é que a crença vem? Eu posso dizer com certeza que “a crença vem do grau e da profundidade da percepção e da experiência que as pessoas têm da realidade e das causas originais das coisas”. Se você acredita que Deus existe, mas não pode reconhecer e muito menos perceber o fato do controle e da soberania de Deus sobre todas as coisas, nunca admitirá no seu coração que Deus tem esse tipo de autoridade e que a autoridade de Deus é única. Você nunca aceitará verdadeiramente que o Criador seja seu Senhor, seu Deus.
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