O Senhor Jesus Cristo que regressou nos últimos dias-Deus Todo-Poderoso

sábado, 27 de outubro de 2018

Obra e entrada (9)


As tradições étnicas e perspectivas mentais entrincheiradas há muito lançaram uma sombra sobre o espírito puro e infantil do homem, atacaram a alma do homem sem a menor humanidade, como se desprovidas de emoção ou qualquer senso de individualidade. Os métodos desses demônios são extremamente cruéis, e é como se “educação” e “nutrição” se tornassem os métodos tradicionais pelos quais o rei dos diabos abate o homem; utilizando seu “ensinamento profundo”, ele cobre sua feia alma por completo, veste roupas de ovelha para ganhar a confiança do homem e, em seguida, aproveita quando o homem está dormindo para devorá-lo por inteiro. Pobre humanidade – como poderia ela saber que a terra na qual cresceu é a terra do diabo, que quem a criou é, na verdade, um inimigo que a fere. No entanto, o homem não desperta de maneira alguma; tendo saciado sua fome e sede, ele se prepara para retribuir a “bondade” de seus “pais” por educá-lo. O homem é assim. Ainda hoje ele não sabe que o rei que o criou é seu inimigo. A terra está cheia dos ossos dos mortos, o diabo se diverte à beça sem cessar e continua devorando a carne do homem no “mundo dos mortos”, compartilhando uma sepultura com esqueletos humanos e tentando em vão consumir os últimos restos do corpo lacerado do homem. No entanto, o homem é ignorante, e nunca tratou o diabo como seu inimigo, ao contrário, serve-o com todo seu coração. 
Tais pessoas depravadas são simplesmente incapazes de conhecer a Deus. É fácil para Deus Se tornar carne e vir entre eles, realizando toda a Sua obra de salvação? Como poderia o homem, que já mergulhou no Hades, ser capaz de satisfazer as exigências de Deus? Muitas são as noites de insônia que Deus suporta em prol da obra da humanidade. Das alturas às mais baixas profundezas, Ele desceu ao inferno vivo no qual o homem vive para passar Seus dias com o homem; Ele nunca se queixou da mesquinharia entre os homens, nunca censurou o homem por sua desobediência, mas resiste à maior humilhação quando realiza pessoalmente sua obra. Como Deus poderia pertencer ao inferno? Como Ele poderia passar Sua vida no inferno? Mas para o bem de toda a humanidade, para que toda a humanidade possa encontrar descanso mais cedo, Ele suportou a humilhação e sofreu injustiça para vir à terra e entrou pessoalmente no “inferno” e no “Hades”, na cova do tigre, para salvar o homem. Como o homem se qualifica para se opor a Deus? Que razão ele tem para mais uma vez se queixar de Deus? Como ele pode ter a ousadia de olhar para Deus novamente? Deus do Céu veio a esta terra mais imunda de vício, e nunca desabafou Suas queixas ou Se queixou do homem; em vez disso, aceita silenciosamente a devastação[1] e a opressão do homem. Ele nunca reagiu às exigências descabidas do homem, nunca fez exigências excessivas ao homem e nunca fez exigências descabidas ao homem; Ele meramente faz todo o trabalho exigido pelo homem sem reclamar: ensinando, esclarecendo, repreendendo, o refinamento das palavras, lembrando, exortando, consolando, julgando e revelando. Qual dos Seus passos não foi para a vida do homem? Embora Ele tenha removido as perspectivas e o destino do homem, qual dos passos realizados por Deus não foi para o destino do homem? Qual deles não foi em benefício da sobrevivência do homem? Qual deles não foi para libertar o homem do sofrimento e da opressão das forças das trevas escuras como a noite? Qual deles não é em prol do homem? Quem pode entender o coração de Deus, que é como uma mãe amorosa? Quem pode compreender o coração ansioso de Deus? O coração apaixonado e as expectativas ardentes de Deus foram retribuídos com corações frios, olhos insensíveis e indiferentes, repetidas repreensões e insultos do homem, com comentários cortantes, sarcasmo e depreciação, foram retribuídos com a ridicularização do homem, com seu pisoteio e rejeição, com sua incompreensão, gemido, estranhamento e evasão, com nada além de logro, ataques e amargura. Palavras calorosas foram recebidas com sobrancelhas ferozes e o frio desafio de mil dedos em abano. Deus pode apenas suportar, cabisbaixo, servir as pessoas como um boi disposto.[2] Quantos sóis e luas, quantas vezes Ele enfrentou as estrelas, quantas vezes Ele partiu ao alvorecer e retornou ao anoitece e ficou virando de um lado para o outro, suportando agonia mil vezes maior do que a dor de Sua partida de Seu Pai, suportando os ataques e a quebra do homem, o tratamento e a poda do homem. A humildade e a ocultabilidade de Deus são recompensados com o preconceito[3] do homem, com as visões e tratamento injustos do homem, e Seu anonimato, paciência e tolerância são recompensados com o olhar ganancioso do homem; o homem tenta pisotear Deus até a morte, sem remorso, e tenta atropelar Deus no chão. A atitude do homem em seu tratamento para com Deus é de “esperteza rara”, e Deus, que é maltratado e desdenhado pelo homem, é esmagado sob os pés de dezenas de milhares de pessoas enquanto o próprio homem se ergue, como se fosse o rei do castelo, como se ele quisesse ter poder absoluto,[4] para manter a corte a partir dos bastidores, para fazer de Deus o diretor consciencioso e cumpridor das regras nos bastidores, a quem não é permitido revidar ou causar problemas; Deus deve desempenhar o papel do Último Imperador, Ele deve ser um fantoche,[5] desprovido de toda a liberdade. As ações do homem são indescritíveis, então como ele está qualificado para exigir isto ou aquilo de Deus? Como ele está qualificado para propor sugestões a Deus? Como ele está qualificado para exigir que Deus compadeça-Se de suas fraquezas? Como ele está apto para receber a misericórdia de Deus? Como ele está apto para receber a magnanimidade de Deus vez após vez? Como ele está apto para receber o perdão de Deus uma e outra vez? Onde está sua consciência? Ele partiu o coração de Deus há muito tempo; há muito deixou o coração de Deus em pedaços. Deus veio entre os homens atento e entusiasmado, esperando que o homem fosse caridoso para com Ele, mesmo que apenas com um pouco de calor. No entanto, o coração de Deus demora a ser consolado pelo homem, tudo o que Ele recebeu são ataques de bola de neve[6] e tormentos; o coração do homem é muito ganancioso, seu desejo é muito grande, ele nunca pode ser satisfeito, é sempre malicioso e imprudente, nunca permite a Deus qualquer liberdade ou direito de falar, e ele não deixa a Deus nenhuma outra opção senão submeter-Se à humilhação e permitir que o homem O manipule como quiser.
Da criação até agora, Deus suportou tanta dor e sofreu tantos ataques. No entanto, ainda hoje, o homem ainda não relaxa suas exigências de Deus, ainda estuda a Deus, ainda não tem tolerância para com Ele, e nada faz senão dar conselhos, criticá-Lo e discipliná-Lo, como se temesse profundamente que Deus tomasse o caminho errado, que Deus na terra fosse brutal e irracional, fora de controle, ou que Ele não fosse dar em nada. O homem sempre tem esse tipo de atitude para com Deus. Como poderia isso não entristecer a Deus? Ao Se tornar carne, Deus suportou tremenda dor e humilhação; quão pior, então, fazer Deus aceitar os ensinamentos do homem? Sua chegada entre os homens o despojou de toda liberdade, como se estivesse aprisionado no Hades, e Ele aceitou a dissecação do homem sem a menor resistência. Isso não é vergonhoso? Ao vir para a família de um homem normal, Jesus sofreu a maior injustiça. Ainda mais humilhante é que Ele veio a este mundo empoeirado, Se humilhou até as mais baixas profundezas, e assumiu uma carne de extraordinária normalidade. Ao Se tornar um parco ser humano, o Deus Altíssimo não sofre dificuldades? E isso não é tudo para a humanidade? Houve algum momento em que Ele pensou em Si mesmo? Depois que Ele foi rejeitado e morto pelos judeus e zombado e ridicularizado pelo povo, Ele nunca reclamou para o Céu ou protestou para a terra. Hoje, essa tragédia milenar reapareceu nesse povo parecido com o judeu. Eles não cometem os mesmos pecados? O que qualifica o homem para receber as promessas de Deus? Ele não se opõe a Deus e depois aceita Suas bênçãos? Por que o homem nunca enfrenta a justiça ou procura a verdade? Por que ele nunca está interessado no que Deus faz? Onde está sua retidão? Onde está sua justiça? Ele tem a ousadia de representar a Deus? Onde está seu senso de justiça? Quanto daquilo que é amado pelo homem é amado por Deus? O homem não consegue diferenciar alho de bugalho,[7] ele sempre confunde preto com branco, suprime a justiça e a verdade, e mantém a injustiça e a iniquidade em alta posição. Ele afasta a luz e brinca em meio à escuridão. Aqueles que buscam a verdade e a justiça, em vez disso, afugentam a luz, aqueles que buscam a Deus O pisam sob seus pés e se elevam para o céu. O homem não é diferente de um bandido.[8] Onde está a razão dele? Quem pode distinguir o certo do errado? Quem pode defender a justiça? Quem está disposto a sofrer pela verdade? As pessoas são cruéis e diabólicas! Tendo pregado Deus na cruz, batem palmas e aplaudem, seus gritos selvagens não cessam. São como galinhas e cachorros, pactuam e conspiram; eles estabeleceram seu próprio reino, sua intromissão não deixou nenhum lugar intacto, fecham seus olhos e uivam loucamente sem parar, todos juntos, e uma atmosfera túrgida permeia, é movimentada e animada, e aqueles que se associam cegamente a outros continuam emergindo, todos sustentando os nomes “ilustres” de seus antepassados. Esses cães e galinhas há muito tempo colocaram Deus no fundo de sua mente e nunca prestaram atenção ao estado do coração de Deus. Não é de admirar que Deus diga que o homem é como um cachorro ou uma galinha, um cachorro que late, que faz cem outros uivarem; dessa forma, com muito barulho, ele trouxe a obra de Deus até os dias atuais, negligente de como é a obra de Deus, se há justiça, se Deus tem um lugar onde colocar os pés, como será o amanhã, sua própria baixeza e sua própria imundície. O homem nunca pensou muito sobre as coisas, nunca se preocupou com o amanhã, e reuniu tudo o que é benéfico e precioso em seu próprio abraço, não deixando nada para Deus, exceto restos e sobras.[9] Quão cruel é a humanidade! Ele não guarda nenhum sentimento por Deus, e depois de secretamente devorar tudo de Deus, ele joga Deus bem para trás, sem dar mais atenção à Sua existência. Ele desfruta de Deus, mas se opõe a Deus e esmaga-O sob os pés, enquanto em sua boca ele dá graças e louva a Deus; ele ora a Deus e depende de Deus, ao mesmo tempo em que engana a Deus; ele “exalta” o nome de Deus e olha para a face de Deus; todavia, ele também, descaradamente e sem vergonha alguma se assenta no trono de Deus e julga a “injustiça” de Deus; de sua boca vêm as palavras de que ele está em dívida com Deus, e ele olha para as palavras de Deus, ainda que em seu coração ele lance ofensas contra Deus; ele é “tolerante” para com Deus, mas oprime Deus, e sua boca diz que é em nome de Deus; em suas mãos ele segura as coisas de Deus, e em sua boca ele mastiga a comida que Deus lhe deu, mas seus olhos fixam um olhar frio e sem emoção em Deus, como se ele quisesse engoli-Lo por completo; ele olha para a verdade, mas insiste em dizer que é um truque de Satanás; ele olha para a justiça, mas a força a se tornar abnegação; ele olha para os feitos do homem, mas insiste que eles são o que Deus é; ele olha para os dons naturais do homem, mas insiste que eles são a verdade; ele olha para os feitos de Deus, mas insiste que eles são arrogância e vanglória, fanfarronice e presunção; quando o homem olha para Deus, ele insiste em rotulá-Lo como humano, e se esforça para colocá-Lo no assento de um ser criado que está em conluio com Satanás; ele sabe muito bem que são as declarações de Deus, mas não as chamará de nada além de escritos de um homem; ele sabe muito bem que o Espírito é realizado na carne, Deus Se torna carne, mas diz apenas que essa carne é o descendente[10] de Satanás; ele sabe muito bem que Deus é humilde e oculto, mas diz apenas que Satanás foi envergonhado e que Deus venceu. Que imprestável! O homem não é digno nem para servir de cão de guarda! Ele não diferencia preto do branco e transforma preto em branco intencionalmente. Podem as forças do homem e o assédio do homem tolerar o dia da emancipação de Deus? Depois de se opor a Deus intencionalmente, o homem não poderia se importar menos, ou chega ao ponto de matá-Lo, não dando a Deus permissão para Se mostrar. Onde está a justiça? Onde está o amor? Ele se senta ao lado de Deus e força Deus a implorar por perdão de joelhos, a obedecer a todos os seus arranjos, a concordar com todas as suas manobras, e faz Deus receber dele Seu sinal em tudo o que Ele faz, ou então ele fica indignado[11] e explode em fúria. Como poderia Deus não ficar angustiado sob tal influência das trevas, que transforma preto em branco? Como Ele poderia não Se preocupar? Por que é dito que quando Deus iniciou sua última obra foi como o alvorecer de uma nova época? As ações do homem são tão “ricas”, a “nascente da água viva em fluxo eterno” incessantemente “reabastece” o campo do coração do homem, enquanto a “fonte de água viva” do homem compete contra Deus sem escrúpulos;[12] os dois são irreconciliáveis, e dá às pessoas no lugar de Deus, sem qualquer reserva, enquanto o homem coopera com ele sem qualquer consideração dos perigos envolvidos. E para que efeito? Ele lança Deus para o lado friamente, e O afasta para longe, onde as pessoas não Lhe darão atenção, profundamente temerosos de que Ele atrairá a atenção deles, e profundamente temerosos que a fonte de água viva de Deus atraia o homem e ganhe o homem. Assim, depois de vivenciar muitos anos de preocupações mundanas, ele conspira e faz intrigas contra Deus, e até faz de Deus o alvo de seu castigo. É como se Deus se tornasse como uma trave em seus olhos, e ele fica desesperado para agarrar a Deus e colocá-Lo no fogo para ser refinado e purificado. Ao ver o desconforto de Deus, o homem bate no peito e ri, dança de alegria e diz que Deus também mergulhou no refinamento, diz que vai limpar as imundas impurezas de Deus, como se isso fosse racional e sensato, como se somente esses fossem os métodos justos e razoáveis do céu. Esse comportamento violento do homem parece tanto intencional como inconsciente. O homem revela ambos seu rosto feio e a sua alma hedionda e imunda, bem como a aparência lamentável de um mendigo; depois de tumultuar por toda parte, ele adota uma aparência patética e implora pelo perdão do Céu, algo semelhante um pug extremamente lastimável. O homem sempre age de maneiras inesperadas, ele sempre “anda sobre as costas de um tigre para assustar os outros”,[a] ele vai se divertir sempre que pode, não dá a menor consideração ao coração de Deus, nem faz qualquer comparação com sua própria condição. Ele simplesmente se opõe silenciosamente a Deus, como se Deus o tivesse tratado de modo injusto e não devesse tratá-lo assim, e como se o céu não tivesse olhos e dificultasse as coisas para ele de forma intencional. Assim, o homem sempre realiza secretamente conspirações cruéis, e ele não relaxa suas exigências de Deus nem um pouco, olhando com olhos predatórios, olhando furiosamente para cada movimento de Deus, nunca pensando que ele é o inimigo de Deus, e esperando chegar o dia em que Deus dissipará o nevoeiro, deixará as coisas claras, o salvará da “boca do tigre” e se vingará por ele. Mesmo hoje, as pessoas ainda não pensam estar representando o papel de se opor a Deus, papel que já foi representado por tantos ao longo dos tempos; como poderiam saber que, em tudo o que fazem, há muito se desviaram, que tudo o que entenderam foi há muito engolido pelos mares.
Quem já aceitou a verdade? Quem já recebeu Deus de braços abertos? Quem sempre desejou alegremente a aparição de Deus? O comportamento do homem já degradou há muito tempo, e sua corrupção há muito deixou irreconhecível o templo de Deus. Enquanto isso, o homem ainda continua com seu próprio trabalho, sempre menosprezando Deus. É como se sua oposição a Deus ficasse cimentada na pedra e se tornasse imutável e, como resultado, ele preferisse ser amaldiçoado a sofrer mais abusos de suas palavras e ações. Como pessoas assim poderiam conhecer a Deus? Como poderiam encontrar descanso com Deus? E como poderiam estar em condições de vir diante de Deus? Não há, sem dúvida, nada de errado em se dedicar ao plano de gestão de Deus – mas por que as pessoas sempre colocam a obra de Deus e a totalidade de Deus no fundo de sua mente enquanto desinteressadamente dedicam seu próprio sangue e lágrimas? O espírito de devoção altruísta das pessoas é, sem dúvida, precioso – mas como poderiam saber que a “seda” que fiam é totalmente incapaz de representar o que Deus é? As boas intenções das pessoas são, sem dúvida, preciosas e raras – mas como poderiam engolir o “tesouro inestimável”?[13] Cada um de vocês deve pensar sobre seu passado: por que você nunca se afastou do castigo cruel e da maldição? Por que as pessoas estão sempre “em termos tão íntimos” com palavras majestosas e julgamento justo? Deus as está realmente provando? Deus as está refinando intencionalmente? E como as pessoas entram em meio ao refinamento? Elas realmente conhecem o trabalho de Deus? Que lições as pessoas aprenderam com o trabalho de Deus e sua própria entrada? Que as pessoas não se esqueçam da exortação de Deus, que elas tenham uma percepção do trabalho de Deus, acreditem firmemente nele e gerenciem adequadamente sua própria entrada.
Introdução relacionada:Deus Todo-Poderoso

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