Fonte: Igreja de Deus Todo-Poderoso |
Versos da Bíblia para referência:
“Assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação” (Hebreus 9:28).
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1).
Palavrasde Deus relevantes:
A primeira encarnação foi para redimir o homem do pecado através da carne de Jesus, isto é, Ele salvou o homem da cruz, mas o caráter satânico corrupto ainda permaneceu dentro do homem. A segunda encarnação não deve mais servir como oferta pelo pecado, mas salvar totalmente aqueles que foram redimidos do pecado. Isso é feito para que aqueles que são perdoados possam ser libertos de seus pecados e se tornar completamente limpos, e alcançar uma mudança no caráter, libertando-se, desse modo, da influência das trevas de Satanás e retornando para diante do trono de Deus. Só assim o homem pode ser plenamente santificado. Deus começou a obra da salvação na Era da Graça, depois que a Era da Lei chegou ao fim. Não será até os últimos dias, após Deus purificar totalmente a humanidade, fazendo a obra de julgamento e castigo do homem por rebeldia, que Deus concluirá Sua obra de salvação e entrará em descanso. Portanto, nos três estágios da obra, somente duas vezes Deus Se tornou carne para realizar Ele mesmo Sua obra entre os homens. Isso porque apenas um dos três estágios da obra é conduzir o homem em suas vidas, enquanto os outros dois são a obra da salvação. Somente se Deus Se tornar carne Ele pode viver ao lado do homem, experimentar o sofrimento do mundo e viver numa carne comum. Só assim Ele pode suprir os homens de Sua criação com a palavra prática de que eles precisam. O homem recebe a salvação completa de Deus por causa de Deus encarnado, não diretamente por suas orações para o céu. Pois o homem é carnal; o homem é incapaz de ver o Espírito de Deus e muito menos capaz de se aproximar Dele. Tudo aquilo com o qual o homem pode se associar é com a carne encarnada de Deus; somente através Dele pode o homem entender todas as palavras e todas as verdades e receber a salvação completa. A segunda encarnação é suficiente para se livrar dos pecados do homem e purificar completamente o homem. Assim, a segunda encarnação encerrará toda a obra de Deus na carne e completará a importância da encarnação de Deus.
de ‘O mistério da encarnação (4)’ em “A Palavra manifesta em carne”
Quando Jesus estava fazendo Sua obra, o conhecimento do homem sobre Ele ainda era vago e obscuro. O homem sempre acreditou que Ele era o filho de Davi e O proclamou um grande profeta e o benevolente Senhor que redimiu os pecados do homem. Alguns, baseados na fé, foram curados só por tocar a borda de Suas vestes; o cego podia enxergar e até mesmo os mortos podiam ser trazidos de volta à vida. No entanto, o homem não podia descobrir o caráter satânico profundamente corrupta e enraizada dentro dele e nem o homem sabia como eliminá-la. O homem recebeu muita graça, como a paz e a felicidade da carne, a bênção de toda a família sobre a fé de um e a cura de doenças, e assim por diante. O restante foram as boas ações do homem e sua aparência piedosa; se o homem fosse capaz de viver baseado nisso, ele era considerado um bom crente. Somente esses crentes poderiam entrar no céu após a morte, o que significa que estavam salvos. Mas, ao longo de suas vidas, não entenderam nada do caminho da vida. Eles simplesmente cometiam pecados, daí confessavam em um ciclo constante, sem qualquer caminho para um caráter transformado; tal era a condição do homem na Era da Graça. O homem recebeu a salvação completa? Não! Portanto, depois da conclusão desse estágio, ainda há a obra de julgamento e castigo. Esse estágio torna o homem puro através da palavra, de modo a dar ao homem um caminho para seguir. Esse estágio não seria frutífero ou significativo se continuasse com a expulsão de demônios, pois a natureza pecaminosa do homem não seria eliminada e o homem pararia apenas no perdão dos pecados. Através da oferta pelo pecado, o homem foi perdoado por seus pecados, pois a obra da crucificação já chegou ao fim e Deus prevaleceu sobre Satanás. Mas o caráter corrupto do homem ainda permanece dentro dele, e o homem ainda pode pecar e resistir a Deus; Deus não ganhou a humanidade. É por isso que neste estágio da obra, Deus utiliza a palavra para revelar o caráter corrupto do homem e pede ao homem que pratique de acordo com o caminho correto. Este estágio é mais significativo do que o anterior e mais frutífero também, pois agora é a palavra que abastece diretamente a vida do homem e permite que o caráter do homem seja completamente renovado; é uma etapa mais completa de obra. Portanto, a encarnação nos últimos dias completou o significado da encarnação de Deus e concluiu por completo o plano de gestão de Deus para a salvação do homem.
de ‘O mistério da encarnação (4)’ em “A Palavra manifesta em carne”
O primeiro Deus encarnado não completou a obra da encarnação; Ele apenas completou o primeiro passo da obra que era necessário que Deus fizesse na carne. Então, para terminar a obra da encarnação, Deus voltou à carne mais uma vez, vivendo toda a normalidade e realidade da carne, isto é, fazendo a Palavra de Deus se manifestar em uma carne inteiramente normal e comum, concluindo assim a obra que Ele deixou incompleto na carne. A segunda carne encarnada é em essência semelhante à primeira, mas é ainda mais real, ainda mais normal que a primeira. Como consequência, o sofrimento que o segundo corpo encarnado suporta é maior do que o do primeiro, mas esse sofrimento é resultado do Seu ministério na carne, que é diferente do sofrimento do homem corrompido. Também se origina da normalidade e realidade de Sua carne. Porque Ele realiza Seu ministério em carne totalmente normal e real, a carne deve suportar muitas dificuldades. Quanto mais normal e real for esta carne, mais Ele sofrerá no desempenho de Seu ministério. Deus trabalha em uma carne muito comum, que não é absolutamente sobrenatural. Porque Sua carne é normal e deve também suportar a obra de salvar o homem, Ele sofre em medida ainda maior do que uma carne sobrenatural – todo esse sofrimento deriva da realidade e da normalidade de Sua carne. Do sofrimento que as duas encarnações sofreram enquanto realizavam Seus ministérios, pode-se ver a essência da encarnação. Quanto mais normal a carne, maior a dificuldade que Ela deve suportar enquanto empreende a obra; quanto mais real é a carne que empreende a obra, mais duras são as noções que as pessoas obtêm, e mais perigos podem acontecer a ela. E, no entanto, quanto mais real é a carne e, quanto mais a carne possui as necessidades e o completo sentido de um ser humano normal, mais capaz é de assumir a obra de Deus na carne. Foi a carne de Jesus que foi pregada na cruz, Sua carne que Ele deu como oferta pelo pecado; foi por meio de uma carne com humanidade normal que Ele derrotou Satanás e salvou completamente o homem da cruz. E é como uma carne completa que o segundo Deus encarnado realiza a obra de conquista e derrota Satanás. Apenas uma carne que é completamente normal e real pode realizar a obra de conquista em Sua totalidade e fazer um testemunho vigoroso. Ou seja, a obra de[a] um homem conquistador é efetivada através da realidade e da normalidade de Deus na carne, não através de milagres e revelações sobrenaturais. O ministério deste Deus encarnado é falar e, assim, conquistar e aperfeiçoar o homem; em outras palavras, a obra do Espírito realizada na carne, o dever da carne, é falar e assim conquistar, revelar, aperfeiçoar e eliminar completamente o homem. E assim, é na obra de conquista que a obra de Deus na carne será realizada na íntegra. A obra inicial de redenção foi apenas o começo da obra de encarnação; a carne que faz a obra de conquista completará todo a obra de encarnação. Em gênero, um é masculino e o outro feminino; nisto o significado da encarnação de Deus foi completado. Dissipa os equívocos do homem sobre Deus: Deus pode se tornar tanto masculino quanto feminino, e o Deus encarnado é essencialmente sem gênero. Deus fez homem e mulher e não diferencia entre os sexos. Neste estágio da obra, Deus não realiza sinais e maravilhas, de modo que a obra alcance seus resultados por meio de palavras. Além disso, desta vez, a obra de Deus encarnado não é curar os doentes e expulsar os demônios, mas conquistar o homem falando, o que equivale a dizer que a habilidade inata possuída por essa encarnação de Deus é falar palavras e conquistar o homem, não para curar os doentes e expulsar os demônios. Sua obra na humanidade normal não é realizar milagres, não curar os doentes e expulsar demônios, mas falar, e assim a segunda encarnação parece muito mais normal que a primeira às pessoas. As pessoas veem que a encarnação de Deus não é mentira; mas esse Deus encarnado é diferente de Jesus encarnado, e embora ambos sejam Deus encarnado, Eles não são completamente os mesmos. Jesus possuía a humanidade normal, a humanidade comum, mas Ele estava acompanhado por muitos sinais e maravilhas. Neste Deus encarnado, os olhos humanos não verão sinais ou maravilhas, nem cura de enfermos nem expulsão de demônios, nem a caminhada sobre o mar, nem jejum por quarenta dias... Ele não faz a mesma obra que Jesus fez, não porque Sua carne é em essência diferente da de Jesus, mas porque não é Seu ministério curar os enfermos e expulsar os demônios. Ele não destrói a Sua própria obra, não perturba a Sua própria obra. Desde que Ele conquista o homem através de Suas palavras reais, não há necessidade de subjugá-lo com milagres, e então este estágio é para completar a obra da encarnação. O Deus encarnado que você vê hoje é completamente carne, e não há nada sobrenatural sobre Ele. Ele fica doente como os outros, precisa de comida e roupas, assim como os outros, sendo completamente uma carne. Se desta vez, Deus encarnado realizasse sinais e maravilhas sobrenaturais, se Ele curasse os doentes, expulsasse os demônios, ou pudesse matar com uma palavra, como poderia a obra de conquista ser realizada? Como a obra poderia ser espalhada entre as nações gentias? Curar os doentes e expulsar os demônios foi a obra da Era da Graça, o primeiro passo na obra redentora, e agora que Deus salvou o homem da cruz, Ele não realiza mais essa obra. Se nos últimos dias um “Deus” igual a Jesus apareceu, alguém que curou os doentes, expulsou demônios e foi crucificado pelo homem, aquele “Deus”, embora idêntico à descrição de Deus na Bíblia e fácil para o homem aceitar, não seria, em sua essência, a carne usada pelo Espírito de Deus, mas por um espírito maligno. Pois é o princípio da obra de Deus nunca repetir o que Ele já completou. E assim, a obra da segunda encarnação de Deus é diferente da obra da primeira. Nos últimos dias, Deus realiza a obra de conquista em uma carne comum e normal; Ele não cura os doentes, não será crucificado pelo homem, mas simplesmente fala palavras na carne, conquista o homem na carne. Somente essa carne é carne encarnada de Deus; somente essa carne pode completar a obra de Deus na carne.
de ‘A essência da carne habitada por Deus’ em “A Palavra manifesta em carne”
Por que digo que o significado da encarnação não foi concluído na obra de Jesus? Porque o Verbo não se tornou completamente carne. O que Jesus fez foi apenas uma parte da obra de Deus na carne; Ele só fez a obra redentor e não fez a obra de ganhar completamente o homem. Por essa razão, Deus se tornou carne novamente nos últimos dias. Este estágio da obra também é feito em carne comum, feito por um ser humano totalmente normal, alguém cuja humanidade não é nem um pouco transcendente. Em outras palavras, Deus se tornou um ser humano completo, e é uma pessoa cuja identidade é a de Deus, um ser humano completo, uma carne completa, que está realizando a obra. Aos olhos humanos, Ele é apenas uma carne que não é transcendente, uma pessoa muito comum que pode falar a linguagem do céu, que não mostra sinais milagrosos, não faz milagres, muito menos expõe a verdade interior sobre religião em grandes salas de reunião. A obra da segunda carne encarnada parece totalmente diferente da obra da primeira, tanto que as duas parecem não ter nada em comum, e nada da primeira obra pode ser visto desta vez. Embora a obra da segunda carne encarnada seja diferente da obra da primeira, isso não prova que Sua fonte não é uma e a mesma. Se a fonte deles é a mesma, depende da natureza da obra feita pelas carnes e não das suas cascas externas. Durante os três estágios de Sua obra, Deus encarnou duas vezes e, em ambos os tempos, a obra de Deus encarnado inaugura uma nova era, introduzindo uma nova obra; as encarnações se complementam. É impossível para os olhos humanos dizer que as duas carnes realmente vêm da mesma fonte. Nem é preciso dizer que está além da capacidade do olho humano ou da mente humana. Mas em Sua essência Eles são os mesmos, pois a Sua obra origina-se do mesmo Espírito. Se as duas carnes encarnadas surgem da mesma fonte não podem ser julgadas pela era e pelo lugar em que nasceram, ou outros fatores semelhantes, mas pela obra divina expressa por Eles. A segunda carne encarnada não realiza nenhuma das obras que Jesus fez, pois a obra de Deus não adere ao convencional, mas a cada vez abre um novo caminho. A segunda carne encarnada não visa aprofundar ou solidificar a impressão da primeira carne na mente das pessoas, mas complementá-la e aperfeiçoá-la, aprofundar o conhecimento do homem sobre Deus, quebrar todas as regras que existem no coração das pessoas e apagar as imagens falaciosas de Deus em seus corações. Pode-se dizer que nenhum estágio individual da própria obra de Deus pode dar ao homem um conhecimento completo Dele; cada um dá apenas uma parte, não o todo. Embora Deus tenha expressado Seu caráter na totalidade, por causa das limitadas faculdades de compreensão do homem, seu conhecimento de Deus ainda permanece incompleto. É impossível, usando a linguagem humana, transmitir a totalidade do caráter de Deus; quanto menos pode um único estágio de Sua obra expressar plenamente a Deus? Ele trabalha na carne sob o disfarce de Sua humanidade normal, e só podemos conhecê-lo pelas expressões de Sua divindade, não por Sua estrutura corporal. Deus entra na carne para permitir que o homem O conheça por meio de Sua variada obra, e não há dois estágios de Sua obra parecidos. Só assim o homem pode ter um conhecimento completo da obra de Deus na carne, não confinada a uma única faceta.
de ‘A essência da carne habitada por Deus’ em “A Palavra manifesta em carne”
Jesus realizou uma etapa da obra que apenas cumpriu a substância de “a Palavra estava com Deus”: a verdade de Deus estava com Deus, e o Espírito de Deus estava com a carne e era inseparável Dele, isto é, a carne de Deus encarnado estava com o Espírito de Deus, que é a prova maior de que Jesus encarnado foi a primeira encarnação de Deus. Esse estágio da obra cumpriu o significado interno de “a Palavra se torna carne”, deu um significado mais profundo a “a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” e permite que você acredite firmemente nas palavras “No princípio era a Palavra”. Isso significa que, no momento da criação, Deus possuía palavras, Suas palavras estavam com Ele e eram inseparáveis Dele, e a era final torna ainda mais claro o poder e autoridade de Suas palavras, e permite ao homem ver todas as Suas palavras – ouvir todas as Suas palavras. Assim é a obra da era final. [...] Sendo essa a obra da segunda encarnação – e a derradeira vez em que Deus Se torna carne –, ela completa integralmente o significado da encarnação, realiza e revela completamente toda a obra de Deus na carne, e encerra a era do ser de Deus na carne.
de ‘Prática (4)’ em “A Palavra manifesta em carne”
Na Era da Graça, Deus não fez a obra da palavra, mas simplesmente descreveu a crucificação a fim de redimir toda a humanidade. A Bíblia apenas descreve porque Jesus deveria ser crucificado, os sofrimentos a que Ele foi submetido na cruz, e como o homem deveria ser crucificado por Deus. Durante aquela era, toda a obra feita por Deus centrou-se em torno da crucificação. Durante a Era do Reino, Deus encarnado profere palavras para conquistar todos aqueles que Nele creem. Esta é “a Palavra que aparece na carne”; Deus veio durante os últimos dias para fazer esta obra, o que significa dizer que Ele veio para realizar o real significado da Palavra que aparece na carne. Ele só profere palavras, e raramente há o advento de fatos. Esta é a própria substância da Palavra que aparece na carne, e quando Deus encarnado profere Suas palavras, esta é a aparição da Palavra encarnada, e é a Palavra que entra na carne. “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus, e o Verbo se fez carne”. Esta (a obra do aparecimento da Palavra na carne) é a obra que Deus realizará nos últimos dias, é o capítulo final de todo o seu plano de gerenciamento e, assim, Deus tem que vir à Terra e manifestar Suas palavras encarnado. Aquilo que é feito hoje, aquilo que será feito no futuro, aquilo que é realizado por Deus, o destino final do homem, aqueles que serão salvos, aqueles que serão destruídos, e assim por diante – esta obra que deve ser alcançada no final foi declarada com clareza, e é tudo para realizar o verdadeiro significado da Palavra que aparece na carne. Os decretos administrativos e a constituição que foram emitidos anteriormente, aqueles que serão destruídos, aqueles que entrarão em repouso – essas palavras devem todas ser cumpridas. Esta é principalmente a obra realizada por Deus encarnado durante os últimos dias. Ele faz as pessoas entenderem aonde pertencem os predestinados por Deus e aonde pertencem aqueles que não são predestinados por Deus, como Seu povo e filhos serão classificados, o que acontecerá com Israel, o que acontecerá com o Egito – no futuro, cada uma dessas palavras será cumprida. As etapas da obra de Deus estão se acelerando. Deus usa a palavra como o meio para revelar ao homem o que deve ser feito em todas as eras, o que deve ser feito pelo Deus encarnado dos últimos dias e Seu ministério que deve ser realizado, e estas palavras são todas para realizar o verdadeiro significado da Palavra que aparece na carne.
de ‘Tudo é realizado pela palavra de Deus’ em “A Palavra manifesta em carne”
Deus veio à terra, antes de tudo, para fazer com que a Palavra se tornasse carne, ou seja, veio para que Suas palavras pudessem provir da carne (não como no tempo de Moisés, no Antigo Testamento, quando Deus falava diretamente do céu). Depois disso, todas as Suas palavras serão cumpridas durante a Era do Reino Milenar, se tornarão fatos visíveis aos olhos do povo e as pessoas as contemplarão com os próprios olhos sem a menor disparidade. Esse é o significado supremo da encarnação de Deus, o que significa dizer que a obra do Espírito é realizada através da carne, através das palavras. Este é o verdadeiro sentido de “a Palavra tornou-se carne” e “a aparência da Palavra na carne”. Somente Deus pode expressar a vontade do Espírito, e somente Deus encarnado pode falar em nome do Espírito; as palavras de Deus são claras no Deus encarnado e todas as outras pessoas são guiadas por elas. Ninguém está isento, todos existem dentro desse escopo. Só a partir dessas declarações é que as pessoas podem vir a saber; as que não ganham dessa forma estão sonhando acordadas se pensam que podem conseguir as falas do céu. Tal é a autoridade demonstrada no Deus encarnado: todos creem. Nem os especialistas mais respeitáveis nem os pastores mais religiosos podem expressar essas palavras. Todos devem submeter-se a elas e ninguém será capaz de criar outro começo. Deus usará palavras para conquistar o universo. Porém, não o fará por Sua encarnação, mas usando as falas da boca do Deus encarnado para conquistar todo o povo de todo o universo; somente essa é a Palavra que se torna carne e somente essa é a aparência da Palavra na carne. Para o povo, pode parecer que Deus não tenha feito uma grande obra, mas basta Deus pronunciar Suas palavras para que as pessoas fiquem completamente convencidas e submissas a elas. Sem fatos, as pessoas gritam e bradam; com as palavras de Deus, ficam em silêncio. Certamente Deus cumprirá esse fato, pois este é o plano divino há muito estabelecido: realizar o fato da chegada da Palavra à terra.
de ‘O Reino Milenar chegou’ em “A Palavra manifesta em carne”
Deus não é apenas o Espírito Santo, esse Espírito, o Espírito sete vezes intensificado, o Espírito superabrangente, mas também uma pessoa, uma pessoa comum, uma pessoa excepcionalmente comum. Ele não é apenas masculino, mas também feminino. Eles são similares visto que ambos nasceram de humanos e dissimilares visto que um é concebido pelo Espírito Santo e o outro é nascido de um humano, mas procedeu diretamente do Espírito. São similares visto que ambas as carnes encarnadas de Deus realizam a obra de Deus, o Pai, e dissimilares visto que um faz a obra de redenção e o outro faz a obra de conquista. Ambos representam Deus Pai, mas um é o Senhor da redenção, cheio de benignidade e misericórdia, e o outro é o Deus da justiça, cheio de ira e julgamento. Um é o Comandante Supremo para lançar a obra de redenção e o outro é o Deus justo para realizar a obra de conquista. Um é o Começo, o outro o Fim. Um é a carne sem pecado, o outro é a carne que completa a redenção, continua a obra e nunca é de pecado. Ambos são o mesmo Espírito, mas habitam em diferentes carnes e nascem em lugares diferentes. E estão separados por vários milhares de anos. No entanto, toda a obra Deles é mutuamente complementar, nunca conflitante e pode ser contada de um fôlego só. Ambos são pessoas, mas um é menino e o outro é menina.
de ‘Quando se trata de Deus, qual é o seu entendimento?’ em “A Palavra manifesta em carne”
Quer seja neste estágio que Deus encarnado esteja suportando dificuldades ou realizando Seu ministério, Ele o faz para completar o significado da encarnação, pois esta é a última encarnação de Deus. Deus só pode encarnar duas vezes. Não pode haver uma terceira vez. A primeira encarnação era masculina, a segunda feminina, e assim a imagem da carne de Deus é completada na mente do homem; além disso, as duas encarnações já terminaram a obra de Deus na carne. A primeira vez que Deus encarnou possuiu a humanidade normal, a fim de completar o significado da encarnação. Desta vez, Ele também possui uma humanidade normal, mas o significado desta encarnação é diferente: é mais profundo e Sua obra é de significado mais profundo. A razão pela qual Deus se tornou carne novamente é completar o significado da encarnação. Quando Deus tiver terminado completamente esta etapa de Sua obra, todo o significado da encarnação, isto é, a obra de Deus na carne, será completo, e não haverá mais obra a ser feita na carne. Isto é, a partir de agora, Deus nunca mais entrará na carne para fazer a Sua obra.
de ‘A essência da carne habitada por Deus’ em “A Palavra manifesta em carne”
(Passagem selecionada da palavra de Deus)
As duas encarnações completam o significado da encarnação
Cada estágio da obra feita por Deus tem seu próprio significado prático. No passado, quando Jesus veio, Ele era homem, mas quando Deus vem desta vez, Ele é mulher.A partir disso, você pode ver que Deus criou tanto o macho quanto a fêmea por causa da Sua obra e, para Ele, não há distinção de gênero. Quando o Seu Espírito vem, Ele pode assumir qualquer tipo de carne à vontade, e tal carne pode representá-Lo. Seja macho ou fêmea, pode representar a Deus, contanto que seja a Sua carne encarnada. Se Jesus tivesse aparecido como fêmea quando Ele veio, em outras palavras, se uma menina, não um menino, tivesse sido concebido pelo Espírito Santo, aquele estágio da obra teria sido completado da mesma maneira. Se isso tivesse sido o caso, então o estágio atual da obra teria que ser completado por um macho em vez disso, porém, a obra teria sido completada da mesma maneira. A obra feita em ambos os estágios é igualmente significativa; nenhum estágio da obra é repetido nem conflita com o outro. Naquela época, Jesus, ao fazer a Sua obra, foi chamado de Filho unigênito, e “Filho” implica o gênero masculino. Então, por que o Filho unigênito não é mencionado neste estágio? Isto se dá porque os requisitos da obra necessitaram de uma alteração no gênero diferente do de Jesus. Para Deus, não há distinção de gênero. Ele faz a Sua obra como Ele deseja e, ao fazer a Sua obra, Ele não está sujeito a qualquer restrição, mas é especialmente livre. Entretanto, cada estágio da obra tem seu próprio significado prático. Deus Se tornou carne duas vezes, e não é necessário dizer que a Sua encarnação nos últimos dias se dá pela última vez. Ele veio para revelar todos os Seus feitos. Se, neste estágio, Ele não tivesse se tornado carne para, de modo pessoal, fazer a obra para o homem testemunhar, o homem iria se agarrar, para sempre, à noção de que Deus é somente macho, não fêmea. Antes disso, toda a humanidade cria que Deus podia ser somente macho e que uma fêmea não poderia ser chamada de Deus, pois toda a humanidade considerava o homem como tendo autoridade sobre a mulher. Eles criam que nenhuma mulher poderia assumir autoridade, mas somente o homem. Além disso, eles até disseram que o homem era a cabeça da mulher e que a mulher deve obedecer ao homem, não podendo ultrapassá-lo. No passado, quando se dizia que o homem era a cabeça da mulher, isso se referia a Adão e Eva, que tinham sido enganados pela serpente, não ao homem e a mulher como tinham sido criados por Jeová no começo. Evidentemente, a mulher deve obedecer e amar seu marido, assim como o marido deve aprender a alimentar e apoiar a sua família. Estas são as leis e decretos estabelecidos por Jeová aos quais a humanidade deve obedecer durante suas vidas na terra. Jeová disse à mulher: “E o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.” Ele falou assim somente para que a humanidade (isto é, tanto o homem como a mulher) pudessem viver vidas normais sob o domínio de Jeová, e somente para que a vida da humanidade pudesse ter uma estrutura que não saísse da ordem certa. Portanto, Jeová fez regras apropriadas sobre como o homem e a mulher deveriam agir, mas isso foi somente com relação a todos os seres criados que vivem na terra, não tendo relação com a carne encarnada de Deus. Como Deus poderia ser igual à Sua criação? Suas palavras foram direcionadas somente em relação à humanidade da Sua criação; era para que a humanidade vivesse vidas normais que Ele estabeleceu regras para o homem e para a mulher. No princípio, quando Jeová criou a humanidade, Ele fez dois tipos de seres humanos: macho e fêmea; e, por isso, a Sua carne encarnada também foi diferenciada como macho ou fêmea. Ele não decidiu sobre a Sua obra com base nas palavras que Ele falou a Adão e Eva. As duas vezes em que Ele Se tornou carne foram determinadas inteiramente de acordo com o Seu pensar no momento em que Ele criou a humanidade pela primeira vez, isto é, Ele completou a obra das Suas duas encarnações com base no macho e na fêmea, antes que eles tivessem sido corrompidos. Se a humanidade tomasse as palavras faladas por Jeová a Adão e Eva, que tinham sido enganados pela serpente, e as aplicassem à obra da encarnação de Deus, Jesus também não teria que amar a Sua esposa como Ele deveria? Deste modo, Deus continuaria sendo Deus? E se for assim, Ele ainda seria capaz de completar a Sua obra? Se fosse errado para a carne encarnada de Deus ser fêmea, então não teria também sido um erro da maior magnitude Deus ter criado a mulher? Se o homem ainda crê que seria errado para Deus ser encarnado como fêmea, então não seria Jesus, que não se casou e foi, portanto, incapaz de amar a Sua esposa, estar em tanto erro como a encarnação presente? Uma vez que você use as palavras faladas por Jeová a Eva para medir a verdade da encarnação de Deus do dia presente, então você deveria utilizar as palavras de Jeová a Adão para julgar o Senhor Jesus, que Se tornou carne na Era da Graça. Estes dois não são o mesmo? Uma vez que você tome a medida do Senhor Jesus de acordo com o macho que não tinha sido enganado pela serpente, então, você não poderá julgar a verdade da encarnação de hoje de acordo com a fêmea que tinha sido enganada pela serpente. Isso seria injusto! Se fizesse tal julgamento, isso provaria que você saiu da sua razão. Quando Jeová Se tornou carne duas vezes, o gênero da Sua carne foi relacionado ao macho e à fêmea que não tinham sido enganados pela serpente; foi de acordo com o macho e a fêmea que não tinham sido enganados pela serpente que Ele Se tornou carne duas vezes. Não pense que a masculinidade de Jesus foi a mesma da de Adão, que foi enganado pela serpente. Ele e ele não se relacionam de modo algum, e os dois são machos de diferentes naturezas. Com certeza, não pode ser que a masculinidade de Jesus prove que Ele é somente a cabeça de todas as mulheres, mas não de todos os homens? Ele não é o Rei de todos os judeus (incluindo tanto os homens quanto as mulheres)? Ele é o Próprio Deus, não somente a cabeça das mulheres, mas a cabeça dos homens também. Ele é o Senhor de todas as criaturas e cabeça de todas as criaturas. Como você poderia determinar que a masculinidade de Jesus fosse o símbolo da cabeça das mulheres? Não seria uma blasfêmia? Jesus é um macho que não foi corrompido. Ele é Deus; Ele é Cristo; Ele é Senhor. Como Ele poderia ser um macho como Adão, que foi corrompido? Jesus é a carne vestida pelo mais santo Espírito de Deus. Como você poderia dizer que Ele é um Deus que possui a masculinidade de Adão? Neste caso, toda a obra de Deus não estaria errada? Teria Jeová sido capaz de incorporar dentro de Jesus a masculinidade de Adão que foi enganado? A encarnação do tempo presente não é outro exemplo da obra de Deus encarnado, que é diferente de Jesus em gênero, mas semelhante a Ele em natureza? Você ainda ousa dizer que Deus encarnado não poderia ser fêmea porque a mulher foi a primeira a ser enganada pela serpente? Você ainda ousa dizer que, como a mulher é a mais impura e a fonte da corrupção da humanidade, Deus não teria condições de se tornar carne como uma fêmea? Você ousa persistir em dizer que “a mulher sempre obedecerá ao homem e nunca poderá manifestar ou diretamente representar a Deus”? Você não entendeu no passado, mas agora você pode continuar a blasfemar a obra de Deus, especialmente a carne encarnada de Deus? Se você não é capaz de ver isto com completa clareza, é melhor tomar cuidado com a sua língua para que a sua tolice e ignorância não sejam reveladas e a sua feiura não seja exposta. Não pense que você entende tudo. Eu digo a você que tudo o que você tem visto e experimentado é insuficiente para que você entenda até mesmo uma milésima parte do Meu plano de gestão. Por isso, por que então você age com tanta soberba? A menor medida de talento e o mínimo conhecimento que você tenha são insuficientes para Jesus utilizá-los até mesmo por um segundo na Sua obra! Quanta experiência você tem de verdade? O que você tem visto e tudo o que você tem ouvido na sua vida, e o que você tem imaginado, são menos do que a obra que Eu faço em um momento! Seria melhor se você não tivesse procurado defeito e encontrado falta. Não importa o quão arrogante você possa ser, você é apenas uma criatura, que é menor do que uma formiga! Tudo o que você tem na sua barriga é menos do que uma formiga carrega dentro dela! Não pense, só porque você ganhou alguma experiência e senioridade, que isso dá a você o direito de gesticular desenfreadamente e de vangloriar-se. A sua experiência e a sua senioridade não são produtos das palavras que Eu tenho declarado? Você crê que as comprou por meio do seu próprio labor e esforço? Hoje, você vê que Eu Me tornei carne, e só por causa disso você está cheio desses conceitos ricos e tem colhido inúmeras noções a partir deles. Se não fosse pela Minha encarnação, mesmo se possuísse talentos extraordinários, você não teria tantos conceitos; e não é deles que as suas noções vêm? Se Jesus não tivesse se tornado carne naquela primeira vez, você chegaria a saber da encarnação? Não é porque a primeira encarnação deu a você conhecimento que você tem o descaramento de tentar julgar a segunda encarnação? Por que, em vez de ser um seguidor obediente, você está sujeitando isso a estudo? Quando você entrou nesta corrente e veio diante do Deus encarnado, Ele permitiria que você fizesse um estudo disso? Está bem você estudar a história da sua própria família, mas se você tentar estudar a “história da família” de Deus, o Deus de hoje permitiria que você conduzisse tal estudo? Você não está cego? Você não traz desprezo sobre si mesmo?
Se somente a obra de Jesus tivesse sido feita sem ser complementada pela obra neste estágio dos últimos dias, então o homem se aferraria, para sempre, à noção de que somente Jesus é o único Filho de Deus, isto é, que Deus tem somente um filho, e que qualquer um que vier depois com um outro nome não seria o único Filho de Deus, muito menos o Próprio Deus. O homem tem a noção de que qualquer um que sirva como uma oferta pelo pecado ou que assuma o poder em nome de Deus e redima toda a humanidade é o único Filho de Deus. Há alguns que creem que, contanto que Aquele que venha seja um macho, Ele pode ser considerado o único Filho de Deus e o representante de Deus, e há até aqueles que dizem que Jesus é o Filho de Jeová, Seu único Filho. Esta não é uma noção exagerada do homem? Se este estágio da obra não fosse feito na era final, então toda a humanidade teria estado sob um véu, sob uma escura sombra quando se trata de Deus. Se esse fosse o caso, o homem iria se achar mais elevado do que a mulher, e as mulheres nunca seriam capazes de manter suas cabeças erguidas, e, então, nem mesmo uma só mulher seria capaz de ser salva. As pessoas sempre creem que Deus é macho e, mais ainda, que Ele sempre desprezou a mulher e não concederia a ela a salvação. Se esse fosse o caso, não seria verdade que todas as mulheres, que foram criadas por Jeová e que têm sido corrompidas também, nunca teriam a oportunidade de serem salvas? Então, não seria sem sentido Jeová ter criado a mulher, isto é, ter criado Eva? E a mulher não iria perecer pela eternidade? Por este motivo, o estágio da obra nos últimos dias deve ser levado a cabo para salvar toda a humanidade, não somente as mulheres, mas toda a humanidade. Essa obra que é feita por causa de toda a humanidade não é feita somente por causa da mulher. Se qualquer um pensar o contrário, então ainda mais tolo é!
A obra que está sendo feita no presente tem movido adiante a obra da Era da Graça; isto é, a obra que está totalmente sob o plano de gestão de seis mil anos tem se movido adiante. Apesar de a Era da Graça ter terminado, a obra de Deus tem feito progresso. Por que Eu digo repetidamente que este estágio da obra é construído sobre a Era da Graça e a Era da Lei? Isto significa que a obra deste dia é uma continuação da obra feita na Era da Graça e é um avanço sobre o que foi feito na Era da Lei. Os três estágios são muito bem interconectados, e cada elo na corrente está firmemente atado ao próximo. Por que Eu também digo que este estágio da obra é construído sobre o que foi feito por Jesus? Supondo que este estágio não foi construído sobre o que foi feito por Jesus, Ele teria que ser crucificado novamente neste estágio, e a obra redentora do estágio anterior teria que ser toda feita novamente. Isto seria sem sentido. Por isso, não é que a obra esteja completamente terminada, mas que a era se moveu adiante, e o nível da obra foi elevado ainda mais alto do que antes. Pode-se dizer que este estágio da obra foi construído sobre o fundamento da Era da Lei e sobre a rocha da obra de Jesus. A obra é construída estágio por estágio, e este estágio não é um novo começo. Somente a combinação dos três estágios da obra pode ser considerada o plano de gestão de seis mil anos. A obra neste estágio é feita sobre o fundamento da obra da Era da Graça. Se estes dois estágios da obra não estivessem relacionados, então, por que a crucificação não foi repetida neste estágio? Por que Eu não carrego os pecados do homem? Eu não venho por meio da concepção pelo Espírito Santo, nem carrego os pecados do homem por meio da crucificação; antes, Eu estou aqui para castigar o homem diretamente. Se o Meu castigo ao homem e a Minha vinda agora, não pela concepção do Espírito Santo, não seguisse a crucificação, então, Eu não seria qualificado para castigar o homem. É precisamente porque sou um com Jesus é que Eu venho diretamente para castigar e julgar o homem. A obra neste estágio é construída inteiramente sobre a obra do estágio precedente. É por isso que somente a obra deste tipo pode levar o homem, passo a passo, à salvação. Jesus e Eu viemos de um Espírito. Embora não tenhamos relação nas Nossas carnes, os Nossos Espíritos são um; mesmo que o conteúdo do que Nós fazemos e a obra que Nós assumimos não sejam os mesmos, Nós somos semelhantes em essência; as Nossas carnes tomam formas diferentes, mas isto é devido à mudança na era e nos diferentes requisitos da Nossa obra; os Nossos ministérios não são semelhantes, por isso, a obra que Nós produzimos e o caráter que Nós revelamos ao homem também são diferentes. É por isso que o que o homem vê e entende neste dia é diferente do que no passado; isto se dá por causa da mudança na era. Por tudo isso, Eles são diferentes no gênero e na forma das carnes Deles, e Eles não nasceram da mesma família, ainda menos no mesmo período de tempo, os Espíritos Deles são, não obstante a isso, um. Por tudo isso, as carnes Deles não compartilham nem sangue nem parentesco físico de tipo algum, não pode ser negado que Eles são a encarnação de Deus em dois períodos de tempo diferentes. Que Eles são as carnes encarnadas de Deus é uma verdade irrefutável, embora não sejam da mesma linhagem e não compartilhem uma linguagem humana comum (um era um macho que falava a língua dos judeus e o outro uma fêmea que fala somente chinês). É por esses motivos que Eles viveram em diferentes países para fazerem a obra que convinha a cada um fazer e em períodos diferentes de tempo também. A despeito do fato de que Eles são o mesmo Espírito, com posse da mesma essência, não há semelhanças absolutas, de modo algum, entre as cascas externas das carnes Deles. Tudo o que eles compartilham é a mesma humanidade, mas no que se refere à aparência externa das carnes Deles e as circunstâncias do nascimento Deles, Eles não são semelhantes. Estas coisas não têm impacto sobre a obra respectiva Deles nem sobre o conhecimento que o homem tem Deles, pois, em última análise, Eles são o mesmo Espírito e ninguém pode separá-Los. Apesar de Eles não serem relacionados por meio do sangue, todo o ser Deles está encarregado dos Espíritos Deles, que aloca a Eles diferentes obras em diferentes períodos de tempo e as carnes Deles a diferentes linhagens. De modo semelhante, o Espírito de Jeová não é o pai do Espírito de Jesus, e o Espírito de Jesus não é o filho do Espírito de Jeová: Eles são um e o mesmo Espírito. Do mesmo modo como se dá com o Deus encarnado de hoje e Jesus. Apesar de Eles não serem relacionados por sangue, Eles são um; isto se dá porque os Espíritos Deles são um. Deus pode fazer a obra de misericórdia e de benignidade, assim como a de julgamento justo e a de castigo do homem, e a de invocar maldições sobre o homem; e, no final, Ele pode fazer a obra de destruir o mundo e de punir o iníquo. Ele não faz tudo isso Ele mesmo? Esta não é a onipotência de Deus? Ele foi capaz de ambos para promulgar as leis para o homem e para emitir mandamentos para ele, e Ele também foi capaz de levar os primeiros israelitas a viver suas vidas na terra e a guiá-los para construir o templo e os altares, mantendo todos os israelitas sob o domínio Dele. Confiando na autoridade Dele, Ele viveu na terra com o povo de Israel por dois mil anos. Os israelitas não ousaram se rebelar contra Ele; todos reverenciaram a Jeová e observaram os mandamentos Dele. Esta foi a obra que foi feita, confiando-se na autoridade Dele e na onipotência Dele. Então, durante a Era da Graça, Jesus veio para redimir toda a humanidade caída (e não somente os israelitas). Ele mostrou misericórdia e benignidade ao homem. O Jesus que o homem viu na Era da Graça foi cheio de benignidade e sempre foi amoroso em relação ao homem, pois Ele tinha vindo para salvar a humanidade do pecado. Ele foi capaz de perdoar os homens de seus pecados até que a Sua crucificação redimiu completamente a humanidade do pecado. Durante esse período, Deus apareceu diante do homem com misericórdia e benignidade; isto é, Ele se tornou uma oferta pelo pecado para o homem e foi crucificado pelos pecados do homem de modo que eles pudessem, para sempre, ser perdoados. Ele foi misericordioso, compassivo, longânimo e amoroso. E todos os que seguiram a Jesus na Era da Graça, do mesmo modo buscaram ser longânimos e amorosos em todas as coisas. Eles foram longânimos e nunca revidaram, mesmo quando apanhavam, eram amaldiçoados ou apedrejados. Porém, durante o estágio final, isto não pode mais ser assim. Semelhantemente, apesar de os Espíritos Deles serem um, a obra de Jesus e de Jeová não foram inteiramente semelhantes. A obra de Jeová não era causar o fim da era, mas guiá-la, introduzindo a vida da humanidade na terra. Entretanto, a obra em curso é conquistar os que estão nas nações gentílicas, que têm se corrompido profundamente, e liderar não somente a família na China, mas o universo inteiro. Pode parecer para você que esta obra está sendo feita somente na China, mas, de fato, ela já começou a se expandir no exterior. Por que é que os estrangeiros estão buscando o caminho verdadeiro repetidas vezes? É porque o Espírito já se pôs a operar, e as palavras que estão sendo faladas agora são direcionadas para o povo no universo todo. Com isso, metade da obra já está em andamento. Desde a criação do mundo até o presente, o Espírito de Deus tem colocado esta grande obra em movimento e, além disso, tem feito uma obra diferente em diferentes eras e em diferentes nações. As pessoas de cada era veem um caráter diferente Dele, que é naturalmente revelado por meio da diferente obra que Ele faz. Ele é Deus, cheio de misericórdia e de benignidade; Ele é a oferta pelo pecado para o homem e para o pastor do homem; mas Ele também é o julgamento, o castigo e a maldição do homem. Ele poderia levar o homem a viver na terra por dois mil anos, e Ele também poderia redimir a humanidade corrupta do pecado. Hoje, Ele também é capaz de conquistar a humanidade, aqueles que não O conhecem, e fazê-los prostrarem-se sob o Seu domínio, de modo que todos se submetam a Ele completamente. No final, Ele queimará totalmente tudo o que for impuro e injusto dentro do homem no universo todo, para mostrar a eles que Ele não é somente um Deus misericordioso e amoroso, não somente um Deus de sabedoria e maravilhas, não somente um Deus santo, mas muito mais, um Deus que julga o homem. Para os malignos dentre a humanidade, Ele é abrasador, julgamento e punição; para aqueles que devem ser aperfeiçoados, Ele é tribulação, refinamento e provação, assim como conforto, sustento, provisão de palavras, tratamento e poda. E para aqueles que são eliminados, Ele é punição e também duro castigo. Diga-Me, Deus não é todo-poderoso? Ele é capaz de qualquer e todo tipo de obra, não somente a crucificação como você imaginou. Você pensa muito pouco de Deus! Você crê que tudo o que Ele pode fazer é redimir a humanidade toda por meio da crucificação Dele, e é só isso? E depois disso, você O seguirá até o céu para comer do fruto da árvore da vida e beber do rio de vida? … Poderia ser tão simples assim? Diga-Me, o que você realizou? Você tem a vida de Jesus? Você foi, de fato, redimido por Ele, mas a crucificação foi a obra do Próprio Jesus. Que dever você cumpriu como homem? Você só tem piedade externa, mas você não entende os Seus caminhos. É assim que você O manifesta? Se você não tem obtido a vida de Deus nem visto a inteireza do Seu caráter justo, então você não pode dizer que é alguém que tem vida, e você não é digno de passar pelo portão do reino do céu.
Deus não é somente um Espírito, pois Ele também pode se tornar carne; ademais, Ele é um corpo de glória. Jesus, apesar de você não O ter visto, foi testificado pelos israelitas, isto é, pelos judeus daquela época. Ele foi, primeiramente, um corpo carnal, mas depois que Ele foi crucificado, Ele se tornou um corpo de glória. Ele é o Espírito a que tudo envolve e pode fazer a obra em todos os lugares. Ele pode ser Jeová, ou Jesus, ou o Messias; no final, Ele também pode se tornar o Deus Todo-Poderoso. Ele é justiça, julgamento e castigo; Ele é maldição e ira; mas Ele também é misericórdia e benignidade. Toda a obra que Ele fez é capaz de representá-Lo. Que tipo de Deus você diz que Ele é? Você simplesmente não será capaz de explicar. Tudo o que você pode dizer é: “Quanto a que tipo de Deus Ele é, não sou capaz de explicar”. Não tire a conclusão de que Deus é para sempre um Deus de misericórdia e benignidade só porque Ele fez a obra de redenção em um estágio. Você pode estar certo de que Ele é somente um Deus misericordioso e amoroso? Se Ele é um Deus misericordioso e amoroso, por que Ele porá fim à era nos últimos dias? Por que Ele enviará tantos desastres? Se for como você pensa, que Ele é misericordioso e amoroso em relação ao homem até o fim mesmo, até o final da era, então, por que Ele vai mandar desastres dos céus? Se Ele ama o homem como a Si Próprio e como ao Seu Filho único, então, por que Ele vai mandar pragas e granizos dos céus? Por que Ele permite que o homem sofra fome e pestilência? Por que Ele permite que o homem sofra esses desastres? Quanto a que tipo de Deus Ele é, ninguém dentre vocês ousa dizer e ninguém é capaz de explicar. Você pode ter certeza de que Ele é o Espírito? Você ousa dizer que Ele não é outro senão a carne de Jesus? E você ousa dizer que Ele é um Deus que para sempre será crucificado por causa do homem?
de “A Palavra manifesta em carne”
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