O Senhor Jesus Cristo que regressou nos últimos dias-Deus Todo-Poderoso

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sábado, 26 de dezembro de 2020

Você conhece o plano de Deus Todo-Poderoso para salvar a humanidade?

Você quer saber quantos estágios da obra que Deus faz para salvar a humanidade?

Você quer saber o propósito e o significado de cada etapa da obra de Deus?

Você quer saber que efeito a obra de Deus terá no final das contas?

Leia as palavras de Deus Todo-Poderoso para saber a resposta: “Todo o Meu plano de gerenciamento, o plano de gerenciamento de seis mil anos, consiste em três etapas, ou três eras: a Era da Lei do início, a Era da Graça (que também é a Era da Redenção) e a Era do Reino dos últimos dias.

sábado, 7 de março de 2020

Quais são as diferenças entre as palavras expressas pelo Senhor Jesus na Era da Graça e as palavras expressas por Deus Todo-Poderoso na Era do Reino?

💎💎1. Quais são as diferenças entre as palavras expressas pelo Senhor Jesus na Era da Graça e as palavras expressas por Deus Todo-Poderoso na Era do Reino?
Versos da Bíblia para referência:

“Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus” (Mateus 4:17).

“Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e disse-lhes: Assim está escrito que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressurgisse dentre os mortos; e que em Seu nome se pregasse o arrependimento para remissão dos pecados, a todas as nações, começando por Jerusalém” (Lucas 24:45-47).

“Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora. Quando vier, porém, Aquele, o Espírito da verdade, Ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por Si Mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras” (João 16:12-13).

“E, se alguém ouvir as Minhas palavras, e não as guardar, Eu não o julgo; pois Eu vim, não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem Me rejeita, e não recebe as Minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o julgará no último dia” (João 12:47-48).

💎💎Palavras de Deus relevantes:

A obra de Jesus foi apenas em prol da redenção do homem e da crucificação. Assim, não havia necessidade de Ele dizer mais palavras a fim de conquistar qualquer homem. Muito do que Ele ensinou ao homem foi extraído das palavras das Escrituras, e mesmo que Sua obra não excedesse às Escrituras, ainda assim Ele pôde realizar a obra da crucificação. Sua obra não era a da palavra, nem para conquistar a humanidade, mas para redimir a humanidade. Ele só agiu como a oferta pelo pecado para a humanidade, e não agiu como a fonte da palavra para a humanidade. Ele não fez a obra dos gentios, que foi a de conquistar o homem, mas fez a obra da crucificação, a que foi feita entre aqueles que acreditavam que havia um Deus. Embora Sua obra tenha sido realizada sobre o fundamento das Escrituras, e Ele utilizou aquilo que havia sido previsto pelos profetas antigos para condenar os fariseus, isso foi suficiente para completar a obra da crucificação. Se a obra de hoje ainda fosse realizada sobre o fundamento das previsões dos antigos profetas nas Escrituras, seria impossível conquistar vocês, pois o Antigo Testamento não contém nenhum registro da desobediência e pecados de vocês chineses, não há história dos seus pecados. E assim, se esta obra ainda permanecesse na Bíblia, vocês nunca se renderiam. A Bíblia registra apenas uma história limitada dos israelitas, uma que é incapaz de estabelecer se vocês são maus ou bons, ou de julgar vocês. Imagine se Eu fosse julgá-los de acordo com a história dos israelitas — vocês ainda Me seguiriam como o fazem hoje? Vocês sabem o quão difíceis vocês são? Se nenhuma palavra fosse proferida durante este estágio, então seria impossível completar a obra de conquista. Porque Eu não vim para ser pregado na cruz, devo falar palavras separadas da Bíblia, para que vocês sejam conquistados.
de ‘A visão da obra de Deus (1)’ em “A Palavra manifesta em carne”

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Palavras diárias de Deus "A verdadeira história por trás da obra na Era da Redenção" (Trecho 2)



A verdadeira história por trás da obra na Era da Redenção (Trecho II)
Deus Todo-Poderoso diz: A obra que Jesus fez estava de acordo com as necessidades do homem naquela era. Sua tarefa era redimir a humanidade, perdoar os pecados dela, e assim, Seu caráter era totalmente de humildade, paciência, amor, piedade, tolerância, misericórdia e benignidade. Ele abençoou a humanidade ricamente, trouxe-lhe graça em abundância, e todas as coisas que as pessoas poderiam desfrutar, Ele as concedeu para o seu deleite: paz e felicidade, Sua tolerância e amor, Sua misericórdia e benignidade. Naqueles dias, tudo o que as pessoas encontravam era uma abundância de coisas para desfrutar: seus corações estavam em paz e tranquilizados, seus espíritos foram consolados e elas eram sustentadas pelo Salvador Jesus. Elas podiam receber essas coisas em consequência da era em que viviam. Na Era da Graça, o homem já havia se submetido à corrupção de Satanás e, assim, a obra de redimir toda a humanidade requereu uma abundância de graça, tolerância e paciência infinitas e, ainda mais, uma oferta suficiente para expiar os pecados da humanidade, para alcançar o resultado. O que a humanidade viu na Era da Graça foi meramente Minha oferta de expiação pelos pecados dela, isto é, Jesus. Tudo o que as pessoas sabiam era que Deus poderia ser misericordioso e tolerante, e tudo o que elas viram foi a misericórdia e a benignidade de Jesus. Isso ocorreu porque viviam na Era da Graça. Antes que pudessem ser redimidas, tinham que desfrutar dos muitos tipos de graça que Jesus lhes concedia; só isso foi benéfico para elas. Dessa forma, elas poderiam ser perdoadas de seus pecados por meio do gozo da graça e ter a chance de ser redimidas por meio da tolerância e paciência de Jesus. Somente por meio da tolerância e paciência de Jesus é que elas ganharam o direito de receber perdão e desfrutar da abundância da graça concedida por Jesus, assim como Ele disse: “Não vim para redimir os justos, mas os pecadores, para permitir que os pecadores sejam perdoados de seus pecados”. Se Jesus tivesse encarnado com o caráter do julgamento, da maldição e da intolerância às ofensas do homem, o homem nunca teria tido a chance de ser redimido e teria permanecido pecador para sempre. Se assim fosse, o plano de gestão de seis mil anos teria parado na Era da Lei, e a Era da Lei teria sido prolongada por seis mil anos. Os pecados do homem só teriam se tornado mais numerosos e dolorosos, e a criação da humanidade teria sido em vão. Os homens só poderiam ter servido a Jeová sob a lei, mas seus pecados teriam excedido os dos primeiros seres humanos criados. Quanto mais Jesus amava a humanidade, perdoando-lhes os pecados e levando-lhes misericórdia e benignidade, mais as pessoas adquiriam a capacidade de serem salvas e chamadas de cordeiros perdidos que Jesus comprou de volta por um grande preço. Satanás não conseguiu se intrometer nesta obra, porque Jesus tratava Seus seguidores como uma mãe amorosa trata o bebê em seu seio. Ele não Se zangava com eles nem os desprezava, mas os consolava. Ele nunca Se enfurecia no meio deles, mas tolerava os pecados deles e fazia vista grossa à sua tolice e ignorância, a ponto de dizer: “Perdoe os outros setenta vezes sete vezes”. Seu coração transformava o coração dos outros. Desta maneira é que as pessoas receberam o perdão dos pecados por meio de Sua tolerância.
Extraído de “A verdadeira história por trás da obra na Era da Redenção

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